Do nome, do próprio, que no fim é quase o mesmo.
O sujeito, de ler Aristóteles, acaba tendo o costume de querer definir as coisas. Talvez não só com o velho Estagirita, mas sim com toda a filosofia, enfim...
Portanto, a razão deste primeiro aqui é explicar o porquê do porque é.
Fora pra ser Louco Diamante, o que faz menção à música do Floyd e ao velho e bom Syd... Também cogitara Overlook Hotel, o lugar tão hospitaleiro onde se passa O Iluminado e que deixa o grande Jack (Nicholson ou Torrance) a vontade para escrever a mesma ladainha. Sim, porque aqui será uma sempre e mesma ladainha, que é o que se faz desde os tempo de Hesíodo...
Aí pensou-se em Fim de Partida, que remete à cracatua fumante, ou Samuel Beckett, a quem é tão cara a ladainha literária e a necessidade dessa mesma, nem que seja para passar o tempo enquanto tempo ainda nao se consome.
Forjou-se até Um Cigarro, que seria mesmo como que marcação de tempo para permanência dos olhos por estas páginas...
E então, lembrou-se de Supérfluo e Estróina, que tem ligação com o homem-supérfluo russo do final do século XIX, tratado por Turgueniev e personagens estróinas tratados por ele mesmo, que, nos idos de 2005 fora pensado como título aglutinador de três contos longos ou romances curtos, mas que não vingou.
Vinga, portanto, agora, com a aglutinação de tudo o que foi e virá...
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário